Tudo começou com o super 8, e meu pai trocando os rolinhos de 5 em 5 minutos. o som do resto de filme que sobrava girando e batendo, como se pulsasse: mais, mais, mais…
Resolvi ir além, estudar mesmo. Fui pra ECA, vivi intensos anos, alguns grandes mestres. Mas também aprendi que a gente aprende mais fazendo e discutindo.
Depois, no rala rala do mundo, do curta pros documentários, até descobrir que verdade e ficção são quase a mesma coisa, e que ouvir a realidade de dentro e registrar a de fora não tem tanta diferença.
Links para curta-metragens e documentários:
“
Hoje conheci mais uma conexão entre nós: Vilma Nishi.
Fui em sua casa e Vilma hoje me contou sobre os três partos de Claudia.
contei que lecionei para seu filho, Pedro. Outro dia participei da composição musical do Gabriel.
A vida é a arte do encontro embora haja tantos desencontros pela vida, disse um poeta.
O que significa esse soprar de vento que nos acorda da assombrosa crença das casualidades para sincronismos constantemente ímpares de significantes e luminosas pessoas?
Será que lampejos de destino iluminam essa sensação de livre arbítrio que nos permeia?
Não sei.
Sei que gosto. Sei que entendo.
E não sei de onde vem
e nem para onde vai.
Só que há. E isso tem bastado.
Que assim seja e assim continue.
Que as mônadas se encontrem e se fortifiquem em pétalas dessa flor que está por surgir.
O Nascer está próximo,né?
Do quê?
sempre soubemos, nunca saberemos.
bem!
Até o próximo lampejo de destino, Claudia!
CurtirCurtir
o que dizer frente a um depoimento desses, além de “obrigada, vida, por tantos encontros maravilhosos?” Obrigada a você também, por me contar tudo isso!
CurtirCurtir