o (ainda) cinza do sol

E cobro, cobro, coro, cobro

Como pode você me deixar refém do meu próprio abandono? Essa fuga covarde, na sombra penumbra, de lidar com o medo do outro de ser só e só?

Cobro, coro, envergonho, mas sinto. A falta.

Porque, de repente, um algo só não basta. Não é sempre que conseguimos fazer da própria voz acalanto para noites frias.

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