do três vezes vênus, que o Paulinho vai montaaaar!

Coçar os olhos

Abrir os olhos

Olhar o longe embaçado

Saber-se sem horizonte

Mas marretar a parede

Porque tijolo é de barro, não de pedra

E barro, assim como coisa de terra

teima em ceder,

fazer curvas.

Aí eu rasgo uma fenda na parede

E mesmo sem ver, amparo.

E enlaço o horizonte com o fundo dos olhos

Lugar onde formam imagens

do tempo da espera,

esperança

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

%d blogueiros gostam disto: