estou vulnerável.
as tantas e tantos em mim disputam espaços. já nem sei mais. cada qual com sua própria bússola, seu tão seu norte.
sou vaso pronto pra ser fincado na terra, se escolho viver entre os homens. busco um propósito-raiz que valha. mas se ainda envergo com o vento, sabe-se lá o dia em que poderei remover as estacas. dói de vergonha ainda estar atada a um pau inerte, por medo de me afundar demais, e morrer de rigidez.