o que eu quero
o que eu acho que quero
o que eu aprendi a querer,
o que eu acho que deveria querer.
(…)
e que separar não é tão fácil quanto parece,
e que essas opções não são tão claras como poderiam,
e que a mente trai o corpo, às vezes,
que os moralismos traem a gente, sempre.