e nasce Béatrice Perrier

de uma garrafinha Perrier sem rótulo, levada numa mochila velha. sem pretensão.

só estava ali, desfilando na mala, por dois motivos:

1) era de vidro – portanto, lavável

2) era verde e bonita – sim, e daí?

ouvi de pessoas: “Ui! Perrier?”

virou !: “Ui! Perrier!”

daí veio Béatrice: pra me salvar da chatice.

nasceu da garrafa sem rótulo, tal gênia-mariposa da lâmpida.

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