…então no quintal da minha arrogância
dou incumbências às divindades: façam acontecer isso ou aquilo!
(por favor)
só assim darei minha vida!
a mãe, bondosa, acolhe e ri.
o pai, então, me joga no contrário: para que eu conquiste com minhas mãos meu pedido,
ou caia no chão, abrace a terra,
(e só então entenda)
que sou eu quem devo abrir os ouvidos ao que fazer.
silenciar, ouvir e fluir
e com o livre-arbítrio de abraçar ou não o caminho.